“Porque
Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito,
para que todo o que nele crê não pereça...”
(João 3.16).
Esta
mensagem é a síntese do Evangelho. Nela estão contidas grandes
verdades. A primeira delas fala do amante celestial. Deus amou o
mundo e amou-o desde a eternidade. A segunda verdade é o objeto
amado. Deus amou o mundo constituído de pessoas fracas, ímpias,
pecadoras e inimigas. A terceira verdade é a oferta magnífica do
amor. Deus amou e deu, deu tudo, tudo a si mesmo, deu o seu próprio
Filho unigênito.
Deu-o
não para ser honrado entre os homens, mas para morrer pelos
pecadores. Deu-o não por causa dos nossos méritos, mas apesar dos
nossos deméritos. A quarta verdade é o livramento de uma grande
tragédia. A fé em Cristo é o único antídoto contra a morte
eterna, o único escape da condenação. Aqueles que se mantêm
incrédulos, e rejeitam o Filho de Deus, perecerão eternamente, pois
não há salvação em nenhum outro nome, dado entre os homens pelo
qual importa que sejamos salvos.
A
quinta verdade é que pela fé em Cristo recebemos a maior de todas
as dádivas, a vida eterna. A vida eterna não é uma conquista das
obras, mas uma oferta da graça. Não a recebemos como uma medalha de
honra ao mérito; recebemo-la como um presente imerecido mediante a
fé. A fé não é causa da salvação, mas seu instrumento de
apropriação.
Extraído
do livreto Cada Dia – 15/10/18
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