sábado, 19 de outubro de 2019

ACUSADO, MAS INOCENTE


E o senhor de José o tomou e o lançou no cárcere...” (Gênesis 39.20).

A mulher de Potifar, agora se torna uma acusadora cruel. Ela inverte os fatos. Sendo a sedutora, faz-se vítima de assédio moral. Ela tinha um álibi forte nas mãos, as vestes de José, mas a verdade não estava do seu lado. (Gênesis 39.13,16). Sua acusação contra o jovem hebreu foi avassaladora, mas a inocência deste era indiscutível. Sua paixão inflamada por José transformou-se em ódio vulcânico. Ela colocou os homens de sua casa (Gênesis 39.14,15) e seu marido contra José (Gênesis 39.17,18).
Potifar ao ouvir o relato acusatório de sua mulher contra José, ficou extremamente irado (Gênesis 39.19). O resultado foi a prisão imediata de José no cárcere onde ficavam os prisioneiros do rei. Ali, José passou vários anos. Ele preferiu viver como prisioneiro e ter a consciência limpa do que viver em liberdade sob as algemas do pecado e da culpa. O pecado é o mais cruel castigo e a culpa a mais severa prisão.
Transigir com o pecado é uma loucura. Ceder à tentação é uma tragédia. O prazer imediato do pecado não compensa seu tormento constante. A verdade prevaleceu e, mesmo na prisão, José era o mais livres dos homens. A inocência de José foi comprovada e a mentira da mulher de Potifar veio à tona. Nada é mais forte do que uma mentira, exceto a verdade!

Extraído do livreto Cada Dia – 19/10/19

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