“E
o senhor de José o tomou e o lançou no cárcere...”
(Gênesis 39.20).
A
mulher de Potifar, agora se torna uma acusadora cruel. Ela inverte
os fatos. Sendo a sedutora, faz-se vítima de assédio moral. Ela
tinha um álibi forte nas mãos, as vestes de José, mas a verdade
não estava do seu lado. (Gênesis 39.13,16). Sua acusação
contra o jovem hebreu foi avassaladora, mas a inocência deste era
indiscutível. Sua paixão inflamada por José transformou-se em
ódio vulcânico. Ela colocou os homens de sua casa (Gênesis
39.14,15) e seu marido contra José (Gênesis 39.17,18).
Potifar
ao ouvir o relato acusatório de sua mulher contra José, ficou
extremamente irado (Gênesis 39.19). O resultado foi a prisão
imediata de José no cárcere onde ficavam os prisioneiros do rei.
Ali, José passou vários anos. Ele preferiu viver como
prisioneiro e ter a consciência limpa do que viver em liberdade
sob as algemas do pecado e da culpa. O pecado é o mais cruel
castigo e a culpa a mais severa prisão.
Transigir
com o pecado é uma loucura. Ceder à tentação é
uma tragédia. O prazer imediato do pecado não compensa seu
tormento constante. A
verdade prevaleceu e, mesmo na prisão, José era o mais livres
dos homens. A inocência de José foi comprovada e a mentira da
mulher de Potifar veio à tona. Nada é mais forte do que uma
mentira, exceto a verdade!
Extraído
do livreto Cada Dia – 19/10/19
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sábado, 19 de outubro de 2019
ACUSADO, MAS INOCENTE
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