E
sucedeu que... o ribeiro se secou.
1
Reis 17.7
O
preparo da nossa fé será incompleto se não entendermos que há uma
providência na perda, um ministério na falha e enfraquecimento das
coisas, uma dádiva no vazio. As inseguranças materiais da vida
contribuem para a sua firmeza espiritual. A tênue correnteza junto à
qual Elias estava assentado e meditando, é uma figura da vida de
cada um de nós. “E sucedeu que... o ribeiro secou” – eis a
história do nosso ontem e a profecia dos nossos amanhãs.
De
uma forma ou de outra, teremos que aprender a diferença entre
confiar no dom e confiar no Doador. O dom pode der bom por um tempo,
mas o Doador é o Amor Eterno.
Querite
representava um sério problema para Elias, até que chegou a
Sarepta. Então tudo ficou claro como o dia. As palavras duras de
Deus nunca são Suas últimas palavras. Os ais, as perdas e as
lágrimas da vida fazem parte do interlúdio, não do fim.
Se
Elias tivesse sido levado diretamente para Sarepta, teria perdido uma
experiência que ajudou a fazer dele um profeta mais sábio e um
homem melhor. Junto a Querite ele viveu pela fé. E quando em nossa
vida secar algum ribeiro de recursos, aprendamos que a nossa
esperança e socorro estão no Deus que fez o céu e a terra.
– F. B. Meyer
Extraído
do livro Mananciais no Deserto – Lettie Cowman
05/10
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