terça-feira, 22 de outubro de 2019

JOSÉ, O GOVERNADOR DO EGITO



Disse Faraó aos seus oficiais: Acharíamos, porventura, homem como este, em quem há o Espírito de Deus?” (Gênesis 41.38).

José interpretou os sonhos dos dois prisioneiros de Faraó e também os sonhos do próprio Faraó. Uma vez que os sonhos dos prisioneiros cumpriram-se, conforme a interpretação de José, Faraó deu pleno crédito à sua interpretação. Os sonhos do rei tinham um mesmo significado. Deus estava apontando para sete anos de grande fartura e sete anos de severa fome. Medidas urgentes deviam ser tomadas para armazenar alimentos nos anos de abundância, para suprir a falta dos tempos de escassez.
José orienta a Faraó o que deve ser feito: “Agora, pois, escolha Faraó um homem ajuizado e o ponha sobre a terra do Egito” (Gênesis 41.33). Faraó não hesita em tomar imediatamente a decisão: “Disse Faraó aos seus oficiais: Acharíamos, porventura, homem como este, em quem há o Espírito de Deus?” (Gênesis 41.38). Faraó reconhece que toda a sabedoria de José não procedia dele mesmo, mas de Deus (Gênesis 41.39).
Faraó, então, nomeia José como administrador do Egito: “Administrarás a minha casa, e à tua palavra obedecerá todo o meu povo; somente no trono eu serei maior do que tu” (Gênesis 41.40). Todas as provas pelas quais José passou só tinham uma finalidade, prepará-lo para o trono. Nesses anos Deus estava construindo a rampa de palácio para José ser o governador do Egito.

Extraído do livreto Cada Dia – 22/10/19

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