quarta-feira, 30 de outubro de 2019

JOSÉ, UM RAMO FRUTÍFERO


José é um ramo frutífero, ramo frutífero junto à fonte; seus galhos se estendem sobre o muro” (Gênesis 49.22).

Jacó está com cento e quarenta e sete anos, quando realiza o último ato de sua vida: abençoa seus filhos com palavras proféticas. Coube a José essa bênção tríplice. Primeiro, José é um ramo frutífero. Não é um galho seco, mas ramo frutífero. Foi frutífero na casa do pai, na casa de Potifar, na prisão e no palácio. Sua vida produziu muitos frutos. Seu coração não foi um campo estéril, mas um terreno fértil que produziu muitos frutos que trouxeram glória e bênção para as pessoas.
Segundo, José é um ramo frutífero junto à fonte. Essa fonte é o próprio Deus. Ele é a fonte de águas vivas. Aqueles que o conhecem têm dentro de si uma fonte que jorra para a vida eterna. José foi bênção em público, porque desfrutava de comunhão com Deus em secreto. A força, a sabedoria e o poder de José não procediam dele mesmo. Sua vida frutificava porque ele estava plantado junto à fonte.
Terceiro, José estendeu seus galhos sobre o muro. Ele não foi bênção apenas para os de perto, mas também para os de longe. Foi bênção não apenas para a sua família, mas também foi bênção para o mundo inteiro. A influência de José transcendeu ao Egito. Ele foi maior do que a nação que governou. Sua vida não só influenciou gerações posteriores, como também salvou sua própria geração.

Extraído do livreto Cada Dia – 30/10/19

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