“José
é um ramo frutífero, ramo frutífero junto à fonte; seus galhos
se estendem sobre o muro”
(Gênesis 49.22).
Jacó
está com cento e quarenta e sete anos, quando realiza o último
ato de sua vida: abençoa seus filhos com palavras proféticas.
Coube a José essa bênção tríplice. Primeiro, José é um ramo
frutífero. Não é um galho seco, mas ramo frutífero. Foi
frutífero na casa do pai, na casa de Potifar, na prisão e no
palácio. Sua vida produziu muitos frutos. Seu coração não foi
um campo estéril, mas um terreno fértil que produziu muitos
frutos que trouxeram glória e bênção para as pessoas.
Segundo,
José é um ramo frutífero junto à fonte. Essa fonte é o
próprio Deus. Ele é a fonte de águas vivas. Aqueles que o
conhecem têm dentro de si
uma fonte que jorra para a vida eterna. José foi bênção em
público, porque desfrutava de comunhão com Deus em secreto. A
força, a sabedoria e o poder de José não procediam dele mesmo.
Sua vida frutificava porque ele estava plantado junto à fonte.
Terceiro,
José estendeu seus galhos sobre o muro. Ele não foi bênção
apenas para os de perto, mas também para os de longe. Foi bênção
não apenas para a sua família, mas também foi bênção para o
mundo inteiro. A influência de José transcendeu ao Egito. Ele
foi maior do que a nação que governou. Sua vida não só
influenciou gerações posteriores, como também salvou sua
própria geração.
Extraído
do livreto Cada Dia – 30/10/19
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quarta-feira, 30 de outubro de 2019
JOSÉ, UM RAMO FRUTÍFERO
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