“Entrementes,
os midianitas venderam José no Egito a Potifar, oficial de Faraó,
comandante da guarda”
(Gênesis 37.36).
O
choro de Jacó por José era infundado, pois, este não estava
morto, mas abrindo o caminho para uma gloriosa história, ainda
que um caminho juncado de espinhos. José vai ser levantado por
Deus, mas antes de colocá-lo no trono do Egito, Deus o colocou no
deserto da prova. Depois de sentir-se um objeto descartável nas
mãos de seus irmãos, agora, é revendido no Egito como uma
mercadoria barata.
José
era um objeto, uma coisa, um produto comercial. Estava no balcão
do comércio e por isso, quem o comprou de seus irmãos lucrou,
vendendo-o a Potifar, o oficial de Faraó, comandante da guarda.
Aqui fica claro que a mão invisível de Deus está agindo nos
bastidores. José já se aproxima do centro nevrálgico do poder.
Vai para a casa de um homem que tem influência no império
egípcio. Vai servir a alguém que lidera a soldadesca que protege
o afamado Faraó. Nos planos de Deus não tem acaso. Não há
sorte nem azar.
Nas
palavras do poeta inglês William Cowper, por trás de toda
providência carrancuda, esconde-se a face de Deus. A
casa de Potifar foi o campo do primeiro treinamento de Deus dado a
José. Ali ele se destacou como líder e administrador. Ali ele
foi tentado, provado e aprovado. Mesmo sendo acusado injustamente
e lançado no cárcere, saiu vitorioso.
Extraído
do livreto Cada Dia – 13/10/19
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domingo, 13 de outubro de 2019
JOSÉ VENDIDO NO EGITO
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