“José
o chamou de Manassés, pois disse: Deus me fez esquecer todo o meu
sofrimento e de toda a casa de meu pai”
(Gênesis 41.51).
Um
homem é tentado principalmente por sexo, dinheiro e poder. José
passou por essas tentações e venceu. Depois que saiu do cárcere
para o trono, não nutriu sede de vingança aos que o fizeram
amargar treze anos de sofrimento. Não começou
uma caçada a seus irmãos para dar-lhes o troco nem se insurgiu
contra Potifar e sua mulher. Ao contrário, ao atingir o pico da
fama, da riqueza e do poder, José ergueu um monumento vivo de
perdão, chamando a seu primogênito de Manassés, cujo
significado é: “Deus me fez esquecer todo o meu sofrimento e de
toda a casa de meu pai” (Gênesis 41.51).
Manassés
significa perdão. Portanto, sempre que José olhava para seu
filho, trazia à memória, sua decisão de esquecer os sofrimentos
passados e as injustiças que lhe golpearam por treze anos. O
perdão é uma necessidade vital para quem deseja uma vida
vitoriosa. Quem não perdoa vive na pior das masmorras. O ódio
mata, o perdão dá vida. O ódio mantém a pessoa prisioneira, o
amor liberta.
É
impossível ter uma vida saudável e uma família saudável sem o
exercício do perdão. Nutrir mágoa por alguém é como tomar um
copo de veneno pensando que é o outro quem vai morrer. O perdão
cura, liberta e restaura. O perdão é a assepsia da alma, a
faxina da mente, a alforria do coração.
Extraído
do livreto Cada Dia – 24/10/19
|
quinta-feira, 24 de outubro de 2019
UM MONUMENTO AO PERDÃO
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário