Não
houve, porventura, quem voltasse para dar glória a Deus, senão
este estrangeiro? (Lucas
17.18).
O
Brasil é um País onde o cristianismo exerce uma significativa
influência. Notamos com regularidade que Estados, cidades,
bairros, ruas, avenidas e becos são chamados por nomes oriundos
da tradição cristã. Com regularidade Deus é citado nas mais
triviais conversas. “Graças a Deus” é uma expressão
corriqueira de Norte a Sul e de Leste a Oeste. Encontra-se nos
lábios de grandes e pequenos, ricos e pobres, religiosos e até
dos ditos ateus.
Muito
embora a expressão “Graças a Deus”, seja tão frequentemente
usada, não significa que seus usuários tenham a correta
compreensão do seu real significado. Tributar a Deus graças
significa renunciar a qualquer mérito e reconhecer o poder, a
bondade, a santidade, a justiça e a sábia providência do
criador e sustentador de todas as coisas significa, também,
afirmar contentamento e confiança no propósito divino.
Em
certa ocasião o Senhor Jesus curou dez leprosos (Lucas 17.11-19),
porém, apenas um retornou para agradecer. Assim como os outros
nove, o que retornou tinha muitas questões pessoais para
resolver, entretanto, priorizou, por meio de palavras e gestos
(v.15-16), registrar sua gratidão ao seu benfeitor. O que você
tem feito com as bênçãos que tem recebido? Sua gratidão é
real ou é mera formalidade? A verdadeira gratidão decorre da
experiência de salvação (v19).
Extraído
do livreto Cada Dia – 13/11/19
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quarta-feira, 13 de novembro de 2019
A GRATIDÃO QUE AGRADA A DEUS
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