quarta-feira, 13 de novembro de 2019

A GRATIDÃO QUE AGRADA A DEUS


Não houve, porventura, quem voltasse para dar glória a Deus, senão este estrangeiro? (Lucas 17.18).

O Brasil é um País onde o cristianismo exerce uma significativa influência. Notamos com regularidade que Estados, cidades, bairros, ruas, avenidas e becos são chamados por nomes oriundos da tradição cristã. Com regularidade Deus é citado nas mais triviais conversas. “Graças a Deus” é uma expressão corriqueira de Norte a Sul e de Leste a Oeste. Encontra-se nos lábios de grandes e pequenos, ricos e pobres, religiosos e até dos ditos ateus.
Muito embora a expressão “Graças a Deus”, seja tão frequentemente usada, não significa que seus usuários tenham a correta compreensão do seu real significado. Tributar a Deus graças significa renunciar a qualquer mérito e reconhecer o poder, a bondade, a santidade, a justiça e a sábia providência do criador e sustentador de todas as coisas significa, também, afirmar contentamento e confiança no propósito divino.
Em certa ocasião o Senhor Jesus curou dez leprosos (Lucas 17.11-19), porém, apenas um retornou para agradecer. Assim como os outros nove, o que retornou tinha muitas questões pessoais para resolver, entretanto, priorizou, por meio de palavras e gestos (v.15-16), registrar sua gratidão ao seu benfeitor. O que você tem feito com as bênçãos que tem recebido? Sua gratidão é real ou é mera formalidade? A verdadeira gratidão decorre da experiência de salvação (v19).

Extraído do livreto Cada Dia – 13/11/19

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