“Ensina-nos
a contar os nossos dias...”
(Salmo
90.12a).
Alguém
acertadamente já disse que “o tempo é, provavelmente aquilo
que há de mais democrático no mundo”. Todas as pessoas,
independentemente da condição econômica, filiação religiosa,
ideologia política e localização geográfica, desfrutam de um
dia com 24 horas, ou 1440 minutos ou, ainda 86.400 segundos.
Por
melhor que seja a condição financeira de uma pessoa, ela não
pode acrescentar um segundo sequer ao seu dia. Também não pode
guardar as horas não utilizadas de determinado período para
serem aproveitadas em outro período. Não existe a possibilidade
de criação de uma caderneta de poupança do tempo. Se não for
devidamente aproveitado, será necessariamente desperdiçado. O
tempo é muito mais precioso do que o dinheiro, pois a riqueza
perdida pode ser recuperada, porém, o tempo jogado fora não pode
ser resgatado.
Quando
nos apercebemos da fragilidade de nossa existência (Salmo 90,5),
não podemos ter outra atitude que não a mesma empreendida pelo
salmista que suplica a Deus a graça de aproveitar, da melhor
maneira possível, o tempo disponível. Não desperdice o seu
tempo em demandas fúteis, com práticas pecaminosas, em conversas
vãs que promovem dissolução. Use o tempo para a glória de
Deus, para seu benefício pessoal e o das pessoas ao seu redor.
Extraído
do livreto Cada Dia – 17/11/19
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domingo, 17 de novembro de 2019
A IMPORTÂNCIA DO TEMPO
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