“...Faça-se
a tua vontade, assim na terra como no céu...”
(Mateus 6.10b).
O
final do ano vai se aproximando e com ele chega também a
necessidade de realização de um balanço das atividades
realizadas até aqui. Certamente que durante a análise dos
projetos concluídos, ou em curso, constata-se, também, o que
deixou de ser feito e as razões que contribuíram para o
impedimento do início ou a conclusão do que fora idealizado.
É
comum também, para o período, a elaboração de uma lista de
aspirações para o novo ano. Alguns itens da pauta não são
novos, são questões já inseridas em listagens anteriores. Não
há nada de errado no estabelecimento de objetivos, bem como na
busca, com afinco e disciplina, daquilo que se pretende alcançar.
No entanto, é de suma importância que tudo seja analisado e
idealizado à luz da vontade de Deus.
O
experiente apóstolo Paulo conhecia bem de perto o que significava
ter aspirações e projetos não realizados ou alterados (Atos
16.6-7), porém, tinha a convicção de que “todas as coisas
cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são
chamados segundo o seu propósito” (Rute 8.28). A vontade de
Deus é descrita nas Escrituras como boa, agradável e perfeita.
Em nosso viver diário já constatamos que nem tudo o que é bom,
necessariamente, é agradável. Realizar o propósito do Senhor
deve ser a principal aspiração do nosso viver.
Extraído
do livreto Cada Dia – 30/11/19
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sábado, 30 de novembro de 2019
A VONTADE DE DEUS
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