“>>>
Vês esta mulher?… Ela muito amou...”
(Lucas 7.44,47)
É
impressionante como a aparência exterior exerce um fascínio
sobre tantas pessoas. Muitas decisões são tomadas de forma
precipitada levando-se em consideração única e exclusivamente a
aparência (Josué 9). O profeta Samuel foi vítima de sua
precipitação e juízo baseado na análise de seus olhos, quando
de sua visita à casa de Jessé, com o objetivo de ungir o novo
rei de Israel (1 Samuel 16.1-13).
Ao
longo de seu ministério terreno, Jesus sempre conduziu suas ações
não por conta do exterior, antes, seu interesse predominante era
o interior. Em certa ocasião Ele foi convidado para uma refeição
na casa de Simão. Seu anfitrião, embora conhecedor da lei e das
tradições, foi profundamente indelicado (Lucas 7.44-46), pois
seu interesse por Jesus era superficial e hipócrita.
Na
mesma oportunidade, apareceu,
sem ser convidada, uma mulher descrita pelo anfitrião como sendo
pecadora (v.39). A corajosa penetra foi ao local do jantar com a
missão de testemunhar a transformação que Jesus realizara em
sua vida. Não sabemos quando ela foi alcançada pelo Mestre,
porém, sabemos por seus atos que sua vida foi restaurada pela
graça salvadora. Suas lágrimas apontam seu arrependimento. Seus
beijos, sua gratidão. O unguento derramado mostra sua total
consagração. Arrependimento, gratidão e consagração são
frutos do novo nascimento.
Extraído
do livreto Cada Dia – 10/11/19
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domingo, 10 de novembro de 2019
AS APARÊNCIAS ENGANAM
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