“Porque
o amor do dinheiro é a raiz de todos os males...”
(1 Timóteo 6.10a)
Vivemos
numa sociedade materialista onde ter é mais importante do que
ser. As pessoas, de um modo geral, lutam todos os dias para
conquistar riquezas e acumular fortuna. Segundo aqueles que
defendem que a prioridade da vida consiste em bem materiais,
quanto maior o saldo bancário, maior será a capacidade para
fazer frente ao inesperado. A visão de nossa sociedade difere
grandemente da visão de Jesus, que ensinou que “...a vida de um
homem não consiste na abundância dos bens que ele possui”
(Lucas 12.15).
O
Salvador deixou muito claro aos seus discípulos que todo aquele
que é dominado pelas riquezas e, portanto, sucumbiu à avareza,
encontra-se apartado de Deus. “Ninguém pode servir a dois
senhores; porque ou há de aborrecer-se de um e amar ao outro, ou
se devotará a um e desprezará ao outro. Não podeis servir a
Deus e às riquezas” (Mateus 6.24).
Não
é pecado ser rico e controlar recursos materiais, o pecado
consiste em amar o dinheiro (1 Timóteo 6.10), ser servo do
patrimônio e sucumbir diante da avareza. Todo aquele que foi por
Deus regenerado recebeu um novo coração, onde Cristo reina. Sua
segurança não reside no
que é palpável, antes, descansa no cuidado do seu Salvador. Ele
pode afirmar: “O Senhor é o meu auxílio, não temerei; que
poderá fazer o homem?” (Hebreus 13.6b).
Extraído
do livreto Cada Dia – 12/11/19
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terça-feira, 12 de novembro de 2019
AVAREZA MATA!
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