sexta-feira, 29 de novembro de 2019

MAS DEPOIS

Mas depois... Hebreus 12.11

Conta uma lenda que um barão alemão mandou estender uns fios, de torre a torre do seu castelo, a fim de que os ventos fizessem deles uma harpa eólica. Mansas brisas volteavam e volteavam o castelo, mas nenhum som musical se ouvia.
Certa noite, porém, veio um grande temporal e o monte e o castelo foram devastados pela fúria dos ventos. O barão foi espiar da janela o terror da tempestade, e percebeu que a harpa eólica estava enchendo o ar com notas que ressoavam ainda mais alto que o clamor do temporal. Foi necessário uma tempestade para produzir a música.
E não temos nós conhecido vidas que nunca ofereceram música no dia da prosperidade mas que, açoitadas pelo temporal, deixaram pasmos os amigos, pelo vigor e poder da música desprendida?

Lendo a Escritura, vejo que
em Mara
Houve amargura, dupla
amargura:
Uma das águas,
Outra, que lá se fez bem clara –
Que estava dentro dos corações
E que saiu nas murmurações...
Porém a cura foi uma só:

Foi o madeiro, que, ali lançado
Trouxe doçura: sarando as
águas,
Curando mágoas.
E o povo então passou a ver
E a conhecer O DEUS QUE
SARA!
Mas foi preciso chegar a Mara...

Maras em volta...
Que mostram Maras dentro de mim...
Bendito Lenho que traz doçura!
À Cruz eu venho. Toda amargura
Derramo ali. Ele conhece


Tanto a de fora como a de dentro! –Levou-a toda já
sobre Si.
E vindo assim,
Experimento que JESUS sara!
... Mas foi preciso passar
por Mara...

Você pode contar com Deus para tornar o “depois” mil vezes mais rico que o “antes”, se conhecia na dificuldade a verdadeira vitória. “Toda correção... não parece ser de gozo... mas depois...” Que colheita!

Extraído do livro Mananciais no Deserto – Lettie Cowman
29/11

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