Mas
o que para mim era ganho reputei-o perda por Cristo.
Filipenses
3.7
Quando
sepultaram aquele pregador cego, George Matheson, cercaram sua
sepultura de rosas vermelhas, em memória do sacrifício de amor
que fora sua vida. Foi esse homem, tão lindamente honrado, que
escreveu:
Ó
Santo Amor que não me deixas só!
Descanso
em Ti minha alma fatigada.
Dou-Te
de volta o que ganhei de Ti –
A
vida – para que em Ti multiplicada
Seja
bênção aqui.
Ó
Santa Luz que estás a me seguir:
Entrego-Te
esta chama arrefecida;
Meu
coração Te dá o que recebi,
Pra
que em Teu Sol, a chama, renascida,
Resplandeça
por Ti!
Ó
Santo Gozo que me vens na dor,
Diante
de Ti tenho a minha alma aberta!...
Aprendo
a ver que a noite nunca é vã,
E
que a promessa desejada é certa,
De
uma eterna manhã.
Ó
Santa Cruz que vens do pó me erguer!
Quero
provar-Te ó Cruz em minha vida.
Glórias
terrenas eu sepulto ai,
Ao
ressurgir terei, imerecida,
Glória
vinda de Ti!
Conta
uma lenda, que certo artista havia descoberto o segredo de um
vermelho extraordinário que nenhum outro conseguia imitar. O
segredo de sua cor morreu com ele. Porém, após sua morte
descobriram-lhe no peito uma ferida antiga, sobre o coração.
Isso revelou a fonte do inigualável tom de suas pinturas. A lenda
ensina que nenhuma grande conquista poderá ser feita, nenhum alto
ideal será alcançado, coisa alguma de valor será realizada em
prol do mundo, a não ser a preço de sangue vertido do coração.
Extraído
do livro Mananciais no Deserto – Lettie Cowman
07/11
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quinta-feira, 7 de novembro de 2019
MAS O QUE PARA MIM
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