“...Com
amor eterno eu te amei; por isso com benignidade te atraí”
(Jeremias 31.3b).
Não
há relato de amor mais impressionante e impactante do que o
registro do amor pelo homem. O Criador
de tudo que há no céu e na terra é completamente livre e
independente de sua criação, ou seja, ele não possui qualquer
necessidade, carência ou
privação e dela não deriva qualquer benefício ao seu ser. O
ato de trazer o ser humano à existência foi motivado por puro
amor.
O
profeta Jeremias apresenta o amor de Deus como um amor eterno, um
amor que transcende o tempo, que não pode sofrer qualquer
mutação, aumentar ou diminuir. Um amor que se manifestou não
por causa das coisas boas que o homem pudesse realizar, mas,
apesar da desobediência, rebeldia, incredulidade, idolatria,
egoísmo, hipocrisia, imoralidade, avareza e outros pecados tão
presentes na natureza corrompida do filho rebelde.
A
história do amor de Deus é caracterizada por sua iniciativa de
procurar o homem rebelde (Gênesis 3.9), de pacientemente
conduzi-lo a refletir sobre sua real situação (Gênesis 3.11) e
oferecer-lhe a cura para sua mortal enfermidade (Gênesis 3.15). O
amor de Deus é plenamente apresentado ao homem por meio de Jesus
Cristo, que assumiu a natureza humana para trazer salvação ao
perdido pecador. “Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o
perdido” (Lucas 19.10).
Extraído
do livreto Cada Dia – 02/11/19
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sábado, 2 de novembro de 2019
O ETERNO AMOR DE DEUS
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