sábado, 2 de novembro de 2019

O ETERNO AMOR DE DEUS


...Com amor eterno eu te amei; por isso com benignidade te atraí” (Jeremias 31.3b).

Não há relato de amor mais impressionante e impactante do que o registro do amor pelo homem. O Criador de tudo que há no céu e na terra é completamente livre e independente de sua criação, ou seja, ele não possui qualquer necessidade, carência ou privação e dela não deriva qualquer benefício ao seu ser. O ato de trazer o ser humano à existência foi motivado por puro amor.
O profeta Jeremias apresenta o amor de Deus como um amor eterno, um amor que transcende o tempo, que não pode sofrer qualquer mutação, aumentar ou diminuir. Um amor que se manifestou não por causa das coisas boas que o homem pudesse realizar, mas, apesar da desobediência, rebeldia, incredulidade, idolatria, egoísmo, hipocrisia, imoralidade, avareza e outros pecados tão presentes na natureza corrompida do filho rebelde.
A história do amor de Deus é caracterizada por sua iniciativa de procurar o homem rebelde (Gênesis 3.9), de pacientemente conduzi-lo a refletir sobre sua real situação (Gênesis 3.11) e oferecer-lhe a cura para sua mortal enfermidade (Gênesis 3.15). O amor de Deus é plenamente apresentado ao homem por meio de Jesus Cristo, que assumiu a natureza humana para trazer salvação ao perdido pecador. “Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o perdido” (Lucas 19.10).

Extraído do livreto Cada Dia – 02/11/19

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