“Sede
santos, porque eu sou santo.”
(1 Pedro 1.16b).
A
eterna eleição é o ato livre e soberano de Deus, que consiste
em escolher dentre os seres humanos mortos em seus delitos e
pecados aqueles a quem Ele resolveu salvar (Efésios 2.1,8). A
predestinação divina não é baseada nos méritos humanos, na
capacidade de realização de boas obras ou em qualquer qualidade
intrínseca da criatura (Tito 3.4-5), ela é a manifestação do
imerecido amor do Deus Todo-poderoso.
De
todas as doutrinas bíblicas, muito provavelmente seja a mais
injustiçada e deturpada. Há quem chegue a afirmar que o ensino
da predestinação tem como consequência o incentivo a uma vida
cristã medíocre, descompromissada com a santificação e
negligente para com a evangelização. O ensino bíblico aponta
justamente para o contrário do que comumente é propagado sobre o
tema.
O
apóstolo Paulo, escrevendo aos Efésios, afirma que a eleição
tem como objetivo a santificação e o desenvolvimento de um
estilo de vida irrepreensível (Efésios
1.4b). Quem foi alcançado e transformado pelo amor de Deus não
vive na prática do pecado (1 João 3.6), é nova criatura; as
coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas (2 Coríntios
5.17). A vontade de Deus é a santificação do seu povo (1
Tessalonicenses 4.3), sem a qual ninguém verá o Senhor (Hebreus
12.14). Ser, a cada dia,
mais parecido com Cristo é o objetivo de todo cristão.
Extraído
do livreto Cada Dia – 07/11/19
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quinta-feira, 7 de novembro de 2019
O OBJETIVO DA PREDESTINAÇÃO
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