terça-feira, 24 de dezembro de 2019

A EXALTAÇÃO DE JESUS


Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome” (Filipenses 2.9).

O mesmo Jesus que desceu às profundezas da humilhação, foi elevado à posição máxima de exaltação. Ele se esvaziou e se humilhou, mas não se autoexaltou. Ele foi exaltado pelo Pai. Porque se humilhou até à morte e morte de cruz, o Pai o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo o nome. Não há como exaltar alguém mais do que Jesus foi exaltado. Ele está no topo da exaltação. Ele recebeu o nome que está acima de todos os outros nomes.
Ele é o Senhor. Diante dele todo joelho deve se prostrar tanto no céu como sobre a terra e também debaixo da terra. Anjos, homens e demônios precisam se curvar e reconhecer a autoridade suprema de Jesus. Toda língua precisa confessar que Ele é Senhor. O reconhecimento da exaltação de Jesus deve ser universal. Nenhuma exceção será permitida. Os joelhos se dobram e toda língua confessa que Ele é Senhor.
Jesus para todo o sempre será exaltado como o Cordeiro que foi morto, mas está vivo pelos séculos dos séculos e tem as chaves da morte e do inferno. Todos os reinos dos povos serão dele. Ele colocará todos os seus inimigos debaixo de seus pés e reinará para sempre. Porém, sua suprema exaltação tem um propósito último: a glória do Pai. Ao ser superexaltado pelo Pai, devolve a glória àquele que o exaltou!

Extraído do livreto Cada Dia – 24/12/19

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