“Pelo
que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está
acima de todo nome”
(Filipenses 2.9).
O
mesmo Jesus que desceu às profundezas da humilhação, foi
elevado à posição máxima de exaltação. Ele se esvaziou e se
humilhou, mas não se autoexaltou. Ele foi exaltado pelo Pai.
Porque se humilhou até à morte e morte de cruz, o Pai o exaltou
sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo o nome. Não
há como exaltar alguém mais do que Jesus foi exaltado. Ele está
no topo da exaltação. Ele recebeu o nome que está acima de
todos os outros nomes.
Ele
é o Senhor. Diante dele todo joelho deve se prostrar tanto no céu
como sobre a terra e também debaixo da terra. Anjos, homens e
demônios precisam se curvar e reconhecer a autoridade suprema de
Jesus. Toda língua precisa confessar que Ele é Senhor. O
reconhecimento da exaltação de Jesus deve ser universal. Nenhuma
exceção será permitida. Os joelhos se dobram e toda língua
confessa que Ele é Senhor.
Jesus
para todo o sempre será exaltado como o Cordeiro que foi morto,
mas está vivo pelos séculos dos séculos e tem as chaves da
morte e do inferno. Todos os reinos dos povos serão dele. Ele
colocará todos os seus inimigos debaixo de seus pés e reinará
para sempre. Porém, sua suprema exaltação tem um propósito
último: a glória do Pai. Ao ser superexaltado pelo Pai, devolve
a glória àquele que o exaltou!
Extraído
do livreto Cada Dia – 24/12/19
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terça-feira, 24 de dezembro de 2019
A EXALTAÇÃO DE JESUS
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