“Mas
para vós outros que temeis o meu nome nascerá o sol da justiça,
trazendo salvação nas suas asas...”
(Malaquias 4.2).
No
dia que Jesus morreu no Calvário, em Jerusalém, houve trevas ao
meio-dia, mas quando Ele nasceu, em Belém, houve luz à
meia-noite. Nascia, entre os animais, o Cordeiro de Deus. Nascia,
na trevosa noite, nas encostas dos montes de Belém, o sol da
justiça. Ele veio trazendo salvação em suas asas. Sendo o sol
da justiça, Ele é a verdadeira luz, que vinda ao mundo, ilumina
a todo homem. Sua luz gera vida, transmite calor e oferece
direção.
Sendo
Jesus a luz do mundo, os que o seguem não andam em trevas. Porque
a luz prevalece sobre as trevas, onde Jesus chega tudo aquilo que
está oculto, nas regiões lôbregas do pecado, aparece e é
dissipado. Não há trevas tão trevosa que ameace a sua luz. Não
há pecado tão hediondo que Ele não perdoe. Não há vida tão
arruinada que Ele não restaure. Não há situação medonha que
Ele não transforme.
Quando
o sol da justiça se levanta no coração do pecador, este é
banhado pela força da vida. Assim como não há o processo da
fotossíntese sem a presença da luz, também não há vida
espiritual sem a ação salvadora de Jesus. Quando o sol da
justiça brilha nas trevas do pecador, este é transportado das
trevas para o reino da luz. Ao sairmos das trevas para a luz,
banhados pela luz do sol da justiça, tornamo-nos luz do mundo.
Extraído
do livreto Cada Dia – 12/12/19
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quinta-feira, 12 de dezembro de 2019
A NOITE EM QUE O SOL NASCEU
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