“Deixo-vos
a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não
se turbe o vosso coração, nem se atemorize”
(João 14.27).
Jesus
é retratado pelo profeta Isaías como o Príncipe da paz. Ele é
a nossa paz. Ele mesmo, no cenáculo, fechando as cortinas do seu
ministério, disse a seus discípulos que estavam angustiados:
“Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou. Não vo-la dou como a dá
o mundo”. Por seu sacrifício Ele nos reconciliou com Deus,
outorgando-nos a paz com Deus. Habitando em nós e concedendo-nos
seu Espírito, oferece-nos a paz de Deus.
Mesmo
que as tribulações
venham e a dor pulse em nosso peito. Mesmo que as circunstâncias
sejam medonhas e os inimigos se levantem contra nós, podemos
desfrutar de uma paz que excede todo o entendimento. Sua paz não
é ausência de problemas, mas confiança inabalável em seu
cuidado no meio dos problemas. A jornada da vida não é uma
navegação por mares calmos. Ao contrário, enfrentamos
tempestades horrendas. Somos batidos por ventos contrários. Somos
assolados por tufões avassaladores.
Porém,
mesmo em circunstâncias tão adversas, nosso coração pode estar
firme. Sua paz é como âncora na tempestade. Agasalhamo-nos
debaixo de suas asas e ficamos seguros. As setas do inimigo, cheia
de veneno, não podem nos atingir porque estamos protegidos em
seus braços eternos. Ele oferece paz ao angustiado. Ele é o
nosso porto seguro, o nosso abrigo no temporal.
Extraído
do livreto Cada Dia – 28/12/19
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sábado, 28 de dezembro de 2019
A PAZ DOS ANGUSTIADOS
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