“Pois
conheceis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico,
se fez pobre...” (Coríntios
8.9).
O
Natal fala de forma singular sobre a pobreza
de
Jesus. Sendo Ele o Deus Transcendente, esvaziou-se. Sendo Ele o
Rei dos Reis. Fez-se servo. Sendo Ele exaltado acima das
querubins, humilhou-se até à morte e morte de cruz. Ele, sendo
rico e dono de todas
as coisas, fez-se pobre. Nasceu de uma virgem pobre, num lugar
pobre. Seu berço foi um cocho de animal. Cresceu numa família
pobre. Não tinha sequer onde reclinar a cabeça. Precisou de um
barco emprestado para pregar. Precisou de um jumentinho emprestado
para entrar em Jerusalém. Precisou de uma sala emprestada para se
reunir com seus discípulos
em Jerusalém. Seu túmulo foi emprestado.
A
pobreza
de Jesus não foi fruto de sua desventura. Ele abriu mão da
glória que tinha junto ao Pai. Ele desceu das alturas para vestir
pele humana e calçar as sandálias da humildade. Ele abdicou de
seus legítimos direitos. Pisou nosso chão, comeu nosso pão e
bebeu a nossa água. Nossa dor latejou em seu peito. Nossas
lágrimas rolaram em seu rosto.
Ele
se identificou conosco em sua humilde pobreza para nos enriquecer.
Ele nos fez membros da família de Deus e herdeiros de Deus. Nele
temos todos os tesouros da sabedoria. Por causa de seu sacrifício
na cruz, temos uma herança gloriosa, um tesouro permanente nos
céus.
Extraído
do livreto Cada Dia – 22/12/19
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domingo, 22 de dezembro de 2019
A POBREZA DE JESUS
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