- “… disse-lhes José: Porventura, não pertencem a Deus as interpretações? Contai-me o sonho” (Gênesis 40.8).Os anos se passaram e José continuava no cárcere. De repente foram mandados para essa mesma prisão o copeiro-chefe e o padeiro-chefe de Faraó. Esses homens ofenderam a seu senhor e eles foram detidos e enviados exatamente para o mesmo cárcere onde estava José. O comendante da guarda colocou-os a serviço de José na prisão, uma vez que este era o administrador de todos os presos.Certa noite esses dois homens tiveram um sonho enigmático e acordaram perturbados e tristes porque não entenderam o significado do sonho nem encontraram ninguém capaz de interpretá-los. É nesse momento que José chega e os vê entristecidos. José pergunta: “Por que tendes, hoje, triste o semblante?” (Gênesis 40.7). Eles responderam: “Tivemos um sonho, e não há quem o possa interpretar. Disse-lhes José: Porventura, não pertencem a Deus as interpretações? Contai-me o sonho” (Gênesis 40.8).José não arroga para si a capacidade de interpretação, mas afirma a suficiência de Deus para dar entendimento e interpretação aos sonhos. José compreende que a sabedoria não vem do homem, mas de Deus. Ele é apenas um instrumento para manifestar o poder de Deus e não a fonte desse poder. Ele tributa a Deus toda a glória em vez de exaltar a si mesmo. A humildade era o seu distintivo. Que exemplo digno de ser seguido!Extraído do livreto Cada Dia – 21/10/19
sábado, 21 de dezembro de 2019
JOSÉ, O INTÉRPRETE DE SONHOS
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