“...eis
que apareceu um anjo do Senhor a José, em sonho, e disse:
Dispõe-te, toma o menino e sua mãe, foge para o Egito...”
(Mateus 2.13).
A
biografia de José, registrada nos evangelhos, é muito curta, mas
ele nos é apresentado como um homem justo, que ao receber uma
mensagem de Deus, obedece-a prontamente. José não questiona, não
dúvida nem protela. Foi orientado pelo anjo a receber Maria e a
recebeu. Foi orientado a colocar o nome de Jesus no menino e
colocou. Foi orientado a fugir para o Egito e fugiu imediatamente.
Foi orientado a voltar do Egito para a terra de Israel e voltou.
Foi orientado a retirar-se para a Galileia
e foi habitar em Nazaré.
José,
mesmo sabendo que o filho de Maria era o Filho do Altíssimo, não
desenvolveu uma confiança triunfalista em si mesmo. A prudência
norteou-lhe os passos. Fugiu em vez de enfrentar a fúria de
Herodes. Retirou-se para o Egito em vez de desafiar o poder de um
rei tirano. Mas, por que a fúria de Herodes? Porque assim estava
profetizado! Por que a fuga para o Egito? Porque assim estava
profetizado! Por que o retorno para Nazaré? Porque assim estava
profetizado!
O
plano divino prevalece sobre as decisões dos homens. O roteiro
divino já estava traçado. A fúria dos homens não desfaz o
projeto divino. A fraqueza dos seus servos não os impede de ver o
livramento de Deus. O Senhor tem as rédeas da história em suas
mãos, por isso estamos seguros.
Extraído
do livreto Cada Dia – 16/12/19
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segunda-feira, 16 de dezembro de 2019
UMA FUGA ESTRATÉGICA
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