sábado, 25 de janeiro de 2020

A RECOMPENSA DO REDENTOR


     “Ele verá o fruto do penoso trabalho de sua alma e ficará satisfeito...” (Isaías 53.11).

A cruz de Cristo não foi um acidente nem sua ressurreição uma surpresa. A obra da redenção foi planejada na eternidade e executada no tempo. Nada foi improvisado. Nos decretos de Deus, o Cordeiro foi morto desde a fundação do mundo (Apocalipse 13.8). Na plenitude dos tempos, o Filho de Deus entrou em nossa história e o Verbo se fez carne. Ele rumou para a cruz como um rei caminha para sua coroação.
Ali Ele morreu pela sua noiva e deu sua vida pelas suas ovelhas. Ele não levou em conta a vergonha da cruz pela alegria que lhe estava proposta, a alegria de remir um povo exclusivamente seu, zeloso e de boas obras. A igreja é um presente do Deus Pai ao Deus Filho. Jesus ressuscitou, voltou ao céu, derramou o Espírito Santo sobre a igreja e agora a conduz rumo à glória. O penoso trabalho de sua alma não ficou sem recompensa.
Ele não morreu porque sucumbiu ao poder de Roma nem porque foi vítima de uma orquestração dos judeus. Morreu voluntária e propositadamente para salvar o seu povo e dar a ele a vida eterna. Somos a recompensa de seu trabalho sacrificial. Somos a sua herança. Somos a sua noiva amada. Somos a sua delicia em quem Ele tem todo o seu prazer. Ao ver os pecadores se convertendo, os perdidos sendo achados e os mortos recebendo vida, Ele fica satisfeito.

Extraído do livreto Cada Dia – 25/01/20

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