- “Então, disse eu ai de mim! Estou perdido! Porque sou homem de lábios impuros, hábito no meio de um povo de impuros lábios” (Isaías 6.5).Antes de contemplar a Deus em sua majestade e santidade, Isaías proferiu vários “ais” a inúmeras pessoas à sua volta. Quando, porém, viu o Senhor dos Exércitos, voltou as baterias para si mesmo para dizer: “Ai de mim, estou perdido”. Só temos uma visão real de quem somos quando temos uma visão clara de quem Deus é. Quando o homem sabe que Deus é Deus, então compreende que, ao olhar para si, precisa clamar pela misericórdia divina. Isaías percebeu o grande abismo que existe entre a santidade de Deus e a nossa pecaminosidade.Não podemos deixar de perceber nossas transgressões ao abrirmos a boca, pois nossos lábios são impuros. De igual modo, vivemos no meio de um povo que despeja torrentes de iniquidade de seus lábios. Uma vez que a boca fala o que está no coração, quando o homem destampa seu coração, daí brota uma enxurrada de malignidades contra Deus e contra o próximo.Oh, quão corrompido é o nosso coração! Oh, quão impuros são os nossos lábios! Precisamos do perdão divino. A brasa viva do altar tocou os lábios de Isaías e ele foi perdoado. Nós, também, de igual modo, podemos ser purificados. Se confessarmos os nossos pecados, Deus é fiel e justo para nos perdoar. O sangue de Jesus, o seu Filho, nos purifica de todo pecado.Extraído do livreto Cada Dia – 10/01/20
sexta-feira, 10 de janeiro de 2020
CONVICÇÃO DO PECADO
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