- “Eis que foi para minha paz que tive eu grande amargura; tu, porém, amaste a minha alma e a livraste da cova da corrupção...” (Isaías 38.17).O rei Ezequias enfrentou dois grandes problemas em seu reinado o cerco de Jerusalém pelo mais poderoso exército de seu tempo, o império assírio e uma enfermidade mortal, uma úlcera que devorava suas entranhas. Ele venceu essas duas situações adversas recorrendo a Deus em oração. Agora, ele dá o testemunho acerca de seu livramento e da cura miraculosa. Diz que do mar de amargura que viveu, brotou-lhe a paz que excede todo o entendimento.Mesmo em face da providência carrancuda, Deus mostrou-lhe sua face sorridente. Disse ainda que Deus amou a sua alma. É o amor de Deus que nos traz alento quando cruzamos os vales escuros da vida. Mesmo quando estamos acuados pelo inimigo e fragilizados pela enfermidade, o amor de Deus é uma torrente de consolo que jorra sobre nós. Ezequias, entretanto, ao fazer um registro da intervenção divina em sua vida, não dá maior realce à cura física ou à libertação política, mas coloca em relevo o perdão que recebeu de Deus.O Senhor livrou sua alma da cova da corrupção e lançou todos os seus pecados para trás. Se Deus observasse nossos pecados, pereceríamos; mas Ele é rico em perdoar e tem prazer na misericórdia. Com Ele está o perdão e seu perdão é melhor do que saúde e melhor do que as mais consagradoras vitórias políticas.Extraído do livreto Cada Dia – 16/01/20
quinta-feira, 16 de janeiro de 2020
DEUS PERDOA OS PECADOS
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