Naqueles dias haverá uma aflição tal, qual nunca houve desde o princípio da criação, que Deus criou, até agora, nem jamais haverá. (Marcos 13.19).
O
Senhor Jesus declarou que não há nada que se possa comparar à
tribulação que o remanescente judeu enfrentará nos últimos
dias antes do reino milenar… e jamais haverá.
Podemos
então compreender o clamor angustiado “Até quando?”,
repetido quatro vezes no início deste Salmo e em vários outros.
É em resposta a esta questão que o Senhor abreviou tal período
(Marcos 9.28). O Senhor prometeu que o cristão jamais
experimentaria tal aflição (Apocalipse 3.10). No
entanto, o cristão pode encontrar-se em tal estado de
desencorajamento, que pense que Deus Se esqueceu dele e
deliberadamente escondeu Sua face (v.1). Talvez
isso tenha acontecido conosco. Como sair desse túnel escuro?
Primeiro, temos de parar de nos lamuriar e de consultar a nossa
própria alma (v.2). Isso não nos trará nenhuma solução;
apenas mais fraqueza e angústia (1 Samuel 27.1).
Exclamemos
esta poderosa declaração: “Quem nos separará do amor de
Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição…?”
(Romanos 8.35).
A
certeza de Sua bondade e
da Sua salvação – eis o segredo que restaura nossa confiança
e alegria (v.5).
Extraído
do livreto Boa Semente – 09/fev
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domingo, 9 de fevereiro de 2020
MEDITAÇÃO SOBRE O LIVRO DOS SALMOS
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