domingo, 9 de fevereiro de 2020

MEDITAÇÃO SOBRE O LIVRO DOS SALMOS

      Naqueles dias haverá uma aflição tal, qual nunca houve desde o princípio da criação, que Deus criou, até agora, nem jamais haverá. (Marcos 13.19).


O Senhor Jesus declarou que não há nada que se possa comparar à tribulação que o remanescente judeu enfrentará nos últimos dias antes do reino milenar… e jamais haverá.
Podemos então compreender o clamor angustiado “Até quando?”, repetido quatro vezes no início deste Salmo e em vários outros. É em resposta a esta questão que o Senhor abreviou tal período (Marcos 9.28). O Senhor prometeu que o cristão jamais experimentaria tal aflição (Apocalipse 3.10). No entanto, o cristão pode encontrar-se em tal estado de desencorajamento, que pense que Deus Se esqueceu dele e deliberadamente escondeu Sua face (v.1). Talvez isso tenha acontecido conosco. Como sair desse túnel escuro? Primeiro, temos de parar de nos lamuriar e de consultar a nossa própria alma (v.2). Isso não nos trará nenhuma solução; apenas mais fraqueza e angústia (1 Samuel 27.1).
Exclamemos esta poderosa declaração: “Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição…?” (Romanos 8.35).
A certeza de Sua bondade e da Sua salvação – eis o segredo que restaura nossa confiança e alegria (v.5).

Extraído do livreto Boa Semente – 09/fev

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