Então
irei ao altar de Deus, a Deus que é minha grande alegria, e com
harpa te louvarei. Ó Deus, Deus meu.
(Salmo 43.4).
O
nome de Deus aparece oito vezes nesse Salmo, quatro delas nesse
versículo, o qual apresenta um belo contraste com as experiências
de opressão causadas pelos inimigos, sem mostrar os pensamentos
de depressão e inquietude. Mas o escuro pano de fundo apresentado
aqui, acerca das tristezas da tribulação e aflição do justo
remanescente de Israel nos dias de angústia de Jacó, serve
apenas para tornar ainda mais brilhante a doçura do contraste com
a ida do remanescente ao altar de Deus, o Deus da grande alegria.
O altar não é outro senão a Pessoa do Senhor Jesus, o qual é
também o Sacrifício sobre o altar. Eles O reconhecem bem como
Sua grande obra de redenção.
Que
alegria indescritível para o povo de Israel quando seus olhos são
abertos e entendem que Jesus não é apenas o Homem perfeito da
cruz do Calvário, mas também “o Deus, que é a minha grande
alegria”. Eles entenderão que a grande glória e dignidade
dessa Pessoa bendita, o Filho de Deus, é o que supre o valor
infinito de Sua preciosa obra da redenção, conquistada no
passado e realizada no Calvário.
Com
o uso da harpa, com suas notas variadas de sentimentos profundos e
também de alegria mais exaltada, eles louvarão Aquele a quem
chamam de: “Deus, meu Deus”. Essa também foi a exclamação
de Tomé quando viu o Senhor ressuscitado: “Senhor meu, Deus
meu”(João 20.28).
Em
nossos dias, todo filho de Deus tem o privilégio de antecipar o
dia bendito, oferecendo para Ele, o Eterno Filho de Deus, o louvor
e a adoração dum coração consagrado.
Extraído
do livreto Boa Semente – 03/mar
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terça-feira, 3 de março de 2020
DEUS, SOMENTE DEUS
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