terça-feira, 3 de março de 2020

DEUS, SOMENTE DEUS

      Então irei ao altar de Deus, a Deus que é minha grande alegria, e com harpa te louvarei. Ó Deus, Deus meu. (Salmo 43.4).

O nome de Deus aparece oito vezes nesse Salmo, quatro delas nesse versículo, o qual apresenta um belo contraste com as experiências de opressão causadas pelos inimigos, sem mostrar os pensamentos de depressão e inquietude. Mas o escuro pano de fundo apresentado aqui, acerca das tristezas da tribulação e aflição do justo remanescente de Israel nos dias de angústia de Jacó, serve apenas para tornar ainda mais brilhante a doçura do contraste com a ida do remanescente ao altar de Deus, o Deus da grande alegria. O altar não é outro senão a Pessoa do Senhor Jesus, o qual é também o Sacrifício sobre o altar. Eles O reconhecem bem como Sua grande obra de redenção.
Que alegria indescritível para o povo de Israel quando seus olhos são abertos e entendem que Jesus não é apenas o Homem perfeito da cruz do Calvário, mas também “o Deus, que é a minha grande alegria”. Eles entenderão que a grande glória e dignidade dessa Pessoa bendita, o Filho de Deus, é o que supre o valor infinito de Sua preciosa obra da redenção, conquistada no passado e realizada no Calvário.
Com o uso da harpa, com suas notas variadas de sentimentos profundos e também de alegria mais exaltada, eles louvarão Aquele a quem chamam de: “Deus, meu Deus”. Essa também foi a exclamação de Tomé quando viu o Senhor ressuscitado: “Senhor meu, Deus meu”(João 20.28).
Em nossos dias, todo filho de Deus tem o privilégio de antecipar o dia bendito, oferecendo para Ele, o Eterno Filho de Deus, o louvor e a adoração dum coração consagrado.

Extraído do livreto Boa Semente – 03/mar

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