Porque
Ele livrará ao necessitado quando clamar, como também ao aflito
e ao que não tem quem o ajude.
(Salmo 72.12).
Um
navio que se perdeu durante um furacão encalhou num banco de
areia, onde se encontra até hoje; nunca mais voltará a flutuar.
Tornou-se um destroço inútil que não interessa a ninguém, e a
favor do qual ninguém está interessado em fazer doações para
vê-lo restaurado. Está condenado a enferrujar lentamente.
A
história desse navio não nos lembra de “pessoas perdidas”?
Muitas delas tiveram um bom início em suas vidas, mas acabaram
naufragando diante das tormentas da tentação e suas vidas foram
arruinadas pelo álcool e outras drogas. Elas não têm força
para escapar da miséria em que se encontram.
Em
contraste com um destroço, esquecido e abandonado, sempre existe
esperança para pessoas ou caídas ou perdidas. Existe Alguém
para quem ninguém é um caso perdido: Jesus Cristo. Ele realizou
a obra da redenção sobre a cruz do Calvário que pode salvar,
libertar e restabelecer qualquer pessoa perdida. A cruz significa
esperança para o desesperado.
Essa
foi a experiência do paralítico junto ao tanque de Betesda. Ele
estava paralítico por 38 anos e ninguém o ajudava, assim ele
pensava. Mas Jesus estava ali. Ele o curou e o colocou em pé
novamente.
Todo
aquele que se entrega sem reservas ao Salvador, Jesus
Cristo, confiando apenas nEle, irá experimentar que Ele pode
ajudar apenas aqueles que não escondem sua miséria, que rompem
com seus antigos caminhos e descansam apenas pela fé, sobre
Cristo.
Extraído
do livreto Boa Semente – 01/mar
|
domingo, 1 de março de 2020
ESPERANÇA PARA O DESESPERADO
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário