E
o Verbo se fez carne, e habitou entre nós… cheio de graça e de
verdade. (João 1.14).
O
julgamento dos homens é geralmente, determinado pelos seus
sentimentos. Nós estamos sempre prontos a acreditar nas
aparências. Se existir algo que nos humilhe ou nos ofenda, nós
rejeitamos por princípio.
Não
era diferente nos dias quando o Filho de Deus viveu como um homem
aqui na terra, e nada mudou desde então. Quando o Senhor Jesus
veio para Seu povo terrestre e viu as necessidades e as
dificuldades entre os seres humanos, Ele começou a trabalhar em
graça. Como resultado, Ele encontrou muita simpatia no meio do
povo. Eles estavam satisfeitos e já O reconheciam como aquele
Profeta que viria libertá-los do jugo romano e que transformaria
sua nação num poder mundial. Em João 2.23-24 nós lemos:
“Muitos vendo os sinais que fazia, creram no Seu nome. Mas mesmo
Jesus não confiava neles”. Por que não? Porque Ele sabia que
essa opinião logo iria mudar.
Isso
foi exatamente o que aconteceu quando Ele revelou graça e
verdade. Eles O rejeitaram de modo direto. Era tão difícil para
o orgulhoso coração humano de então – como também é para
hoje – admitir a avaliação que Deus faz dos seres humanos. Nós
não suportamos ouvir que estamos perdidos, que somos culpados
diante de Deus, incapazes de fazer o bem e que somos pessoas nas
quais não habita nenhum bem. Então, alguns anos depois, aquelas
pessoas que haviam acreditado por causa dos sinais, estavam
gritando: “Crucifica-o”!
Somente
quando a luz de Deus brilha em nossas consciências e nós estamos
preparados para admitir nossa pecaminosidade e culpa, é que as
coisas podem mudar. Nós seremos então convertidos a Deus e
recebemos vida eterna da parte dEle.
Extraído
do livreto Boa Semente – 25/mar
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quarta-feira, 25 de março de 2020
GRAÇA E VERDADE
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