Pela
palavra dos teus lábios me guardei das veredas do destruidor.
Dirige os meus passos nos teus caminhos, para que as minhas
pegadas não vacilem. (Salmo
17.4-5).
No
Salmo 16, admiramos a confiança do Homem perfeito. No Salmo 17 é
Sua justiça que está diante de nós. Sua justiça está também,
e antes de tudo, diante de Deus, que se compraz inteiramente nela.
Os homens podem enxergar apenas o comportamento de uma pessoa, mas
Deus vai além e considera as motivações que o governam. O Salmo
11.5 nos ensina que “o Senhor põe a prova ao justo”. Mas aqui
temos o resultado deste fino escrutínio do coração do Senhor
Jesus: “Sonda-me o coração, de noite me visitas, provas-me no
fogo e iniquidade nenhuma encontras em mim: a minha boca não
transgride” (v.3; João 8.25). Incomparável exemplo!
Esforcemo-nos para que nossos pensamentos estejam sempre alinhados
com nossas palavras e vice-versa.
E,
mais ainda, que nos esforcemos para aprender a conhecer e a usar a
Palavra de Deus como o Senhor Jesus, que a usou para se guardar
dos caminhos do destruidor, do próprio Satanás (v.4; Mateus 4.4,
7, 10).
Os
versículos 14 e 15 enfatizam o contraste entre os “homens
mundanos, cujo quinhão é desta vida” e o justo – Cristo, mas
também os que nEle creem – cuja porção é celestial (16.5).
Em Seus sofrimentos por amor à justiça, a Sua certeza era: “Eu,
porém, na justiça contemplarei a tua face;… eu me satisfarei
com a tua semelhança” (v. 15; 16.11).
Extraído
do livreto Boa Semente – 02/mar
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segunda-feira, 2 de março de 2020
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DOS SALMOS
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