Eis
que o semeador saiu a semear. E, quando semeava, uma parte da
semente caiu junto ao caminho, e vieram as aves, e comeram-na; e
outra parte caiu em pedregais, onde não havia terra bastante, e
logo nasceu, porque não tinha terra fundas mas, vindo o sol,
queimou-se e secou-se porque não tinha raiz.(Mateus
13.3-6).
Na
parábola do semeador que o Senhor Jesus contou, registrada em
parte acima, as sementes caem em vários tipos de terrenos. A
semente é um símbolo da Palavra de Deus. O caminho, o primeiro
tipo de terreno citado, ilustra o coração endurecido no qual a
Palavra não penetra. O segundo é o terreno pedregoso no qual a
semente brota. O Senhor dá a seguinte explicação: a Palavra é
recebida rápida e alegremente, ao contrário do primeiro caso,
mas isso é enganoso. A planta seca porque não consegue fixar
suas raízes. Tal pessoa, nos diz o Senhor, tropeça quando a
angústia e a perseguição surgem. O efeito era apenas temporário
(vv. 20-21).
Seria
errado uma pessoa ouvir a Palavra de Deus e recebê-la
“imediatamente”? Não deveria tal pessoa olhar com alegria
para a abundância das bênçãos que Deus oferece aos seres
humanos? O Evangelho, tanto em seu significado como em seu
conteúdo da Palavra, é verdadeiramente uma “boa nova”.
O
Evangelho de Deus, o qual Ele envia a nós, é uma mensagem de
salvação, que nos oferece perdão, bênção e vida eterna. O
Evangelho nos faz saber que sem Deus o homem é culpado, perdido e
desamparado. Esse reconhecimento é necessário, apesar de não
ser, inicialmente, prazeroso e sim doloroso. Apenas quando nós,
de modo sincero, reconhecemos que isso é verdade a nosso
respeito, é que a Palavra de Deus pode fixar suas raízes em
nossos corações e produzir frutos (vv. 8, 23).
Extraído
do livreto Boa Semente – 08/abr
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quarta-feira, 8 de abril de 2020
A SEMENTE DA PALAVRA DE DEUS
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