E
vestiram-no de púrpura, e tecendo uma coroa de espinhos, lha
puseram na cabeça. (Marcos
15.17).
O
Senhor Jesus tinha lembranças amargas da noite anterior. Um se
Seus discípulos O tinha traído; outro o tinha negado, os
maiorais dos sacerdotes O tinham interrogado diante do conselho
dos judeus e, finalmente, pronunciado a sentença de morte.
Enquanto isso o dia amanheceu.
Com
o objetivo de cumprir o seu plano, eles O conduziram para a
presença de Pilatos. A sentença não poderia ser executada sem a
concordância do governador romano. Desse modo, Pilatos tinha que
julgar o caso e, apesar de estar convencido da inocência do
acusado, ele cedeu às exigências e decidiu que Jesus Cristo
deveria ser crucificado.
A
rejeição do verdadeiro rei dos judeus estava selada. Ele era o
Messias do povo, Aquele enviado por Deus, o qual confirmou Sua
origem divina diante dos homens por meio de muitos sinais e
maravilhas. Mas em vez de uma coroa real Ele recebeu uma de
espinhos, pressionada sobre Sua cabeça pelos soldados romanos, em
meio ao mais adjeto abuso e desprezo.
Depois
da queda no pecado Deus amaldiçoou a terra com essas palavras:
“Espinhos, e cardos também, te produzirá” (Gênesis 3.18). A
coroa de espinhos era então, um sinal da maldição por meio da
qual eles desonram o Santo. Note como o lamento profético do
salmista, a respeito do Senhor, é comovente: “Bem tens
conhecido a minha afronta, e a minha vergonha, e a minha confusão;
diante de ti estão todos os meus adversários” (Salmo 69.19).
De
acordo com o conselho de Deus, Cristo Jesus deveria levar a
maldição sobre a cruz a favor de todos que seriam libertados da
maldição do pecado. Louvado seja Seu nome!
Extraído
do livreto Boa Semente – 19/abr
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segunda-feira, 20 de abril de 2020
JESUS CARREGOU NOSSA MALDIÇÃO
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