Olhando
para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que Lhe
estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e
assentou-Se à destra do trono de Deus.
(Hebreus 12.2).
No
Salmo 20, os fiéis se dirigiram ao Rei. Agora falam ao Senhor
sobre o Rei (vv. 1-7) – um tema sempre prazeroso ao coração de
Deus! Não nos esqueçamos de que o principal objeto da adoração
cristã é o Filho de Deus – e como o Pai Se deleita nEle!
As
“bênçãos de bondade” (v. 3) que agora desfrutamos estão
em total contraste com o sofrimento e insultos que foram a porção
de Jesus Cristo. Portanto, a coroa de espinhos é substituída
pela coroa de ouro puro; Suas vestes foram repartidas, mas Deus
colocou sobre Ele glória e majestade (vv.5;
Salmo 45.6-8); a vergonha da cruz é sucedida pela glória de Sua
ressurreição (v. 4). Sim, Aquele que foi feito maldição por
nós é abençoado para sempre, e Aquele a quem os homens viraram
as costas Deus mostrou a face com indescritível júbilo (v. 6).
Podemos
até conjecturar o por quê o Espírito Santo não mudou a ordem
dos Salmos 21 e 22. Não é precisamente porque Deus havia coberto
Seu Filho com bênçãos (v. 3) já preparadas para Ele? Por isso
o Senhor Jesus suportou a cruz, por causa da recompensa que ela
Lhe traria; Seus olhos estavam fixos no “fruto do trabalho da
Sua alma” e não nos sofrimentos (Hebreus 12.2; Isaías 53.11).
Extraído
do livreto Boa Semente – 06/abr
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segunda-feira, 6 de abril de 2020
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DOS SALMOS
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