Vinde
então, e raciocinemos juntos, diz o Senhor: ainda que os vossos
pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a
neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como
a branca lã. (Isaías 1.18).
Esta
é uma oferta exclusiva. Nosso grande e sublime Deus se permite
raciocinar junto com os seres humanos acerca dos nossos pecados.
Aquele que é, de fato, o Juiz e que tem todo o direito de nos
condenar justamente, está disposto a nos oferecer uma chance para
falar. O que nós poderíamos, possivelmente, dizer? Isso é
simples: “Deus, tem misericórdia de mim, um pecador”.
Enquanto estivermos convencidos de nossos méritos, como o fariseu
(Lucas 18.11-14), nós não podemos ser justificados. “Se
confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para perdoar
os pecados, e nos purificar de toda a injustiça”, pois “o
sangue de Jesus Cristo, Seu Filho, nos purifica de todo o pecado”
(1 João 1.8; 7).
Algumas
vezes, podemos encontrar pessoas que pensam que o dia do
julgamento serão capazes de justificarem a si mesmas encarando o
próprio Deus. Elas nem sabem o quanto estão erradas. Jó, homem
temente a Deus, estava muito à frente dessas pessoas há
milênios. Ele reconheceu: “Se quiser contender com Ele, nem uma
de mil coisas lhe poderá responder” (Jó
9.3). Isso será provado no Juízo final, quando todos que não se
reconciliaram com Deus comparecerem diante do grande trono branco.
Nenhuma pergunta será feita ali. Ninguém poderá permanecer,
pois até o céu e a terra serão removidos da presença do Juiz
(Apocalipse 20.11). Agora é o tempo para uma confissão honesta
diante de Deus. Você já fez isso? Se fizer, Ele te concederá
paz e a vida eterna.
Extraído
do livreto Boa Semente – 15/abr
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quarta-feira, 15 de abril de 2020
O CONVITE DE DEUS
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