Todos
estes morreram na fé, sem terem recebido as promessas; mas
vendo-as de longe, e crendo-as e abraçando-as, confessaram que
eram estrangeiros e peregrinos na terra.
(Hebreus 11.13).
Abraão,
Sara, Isaque e Jacó morreram sem tomarem posse da “terra da
promessa” (v. 9). Eles ficaram desapontados ou amargurados por
causa disso? Não! Por meio da fé eles tinham certeza que Deus
cumpriria Sua promessa. Até lá, eles estavam prontos para
peregrinar através da terra prometida como “estrangeiros e
peregrinos” (v. 13).
Eles
não eram estrangeiros apenas porque tinham vindo de outro país,
mas porque ainda não tinham tomado posse de seu novo país.
Nenhum tipo de saudade pelo país original fez com que os
patriarcas retornassem para Harã. Uma vez Abraão enviou seu
servo de volta para sua família e Jacó fugiu para a casa de
Labão, mas eles preservaram fielmente sua condição de
estrangeiros e nunca retornaram de modo permanente. Em sua fé e
desejo por uma pátria eles valorizavam a ideia da pátria
celestial e da “cidade” que Deus tinha preparado para eles (v.
16).
“Estrangeiros
e peregrinos” também é a condição de todo cristão
verdadeiro nesse
mundo, pois “nossa cidade está nos céus” (Filipenses
3.20).Nós somos “participantes da vocação celestial”
(Hebreus 3.1). No que diz respeito à nossa posição e anseio,
nós não somos mais cidadãos desse mundo, mas “embaixadores da
parte de Cristo”, representando outro país e resplandecendo
como “astros no mundo” (2 Coríntios 5.20; Filipenses 2.15).
Nosso
lar está onde Cristo está. Portanto, vamos prosseguir “para o
alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo jesus”
(Filipenses 3.14).
Extraído
do livreto Boa Semente – 18/abr
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sábado, 18 de abril de 2020
PEREGRINANDO NESTA TERRA
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