E
disse Agripa a Paulo: Por pouco me persuades a me fazer cristão!
E disse Paulo: Prouvera a Deus que, ou por pouco ou por muito, não
somente tu, mas também todos quantos hoje me estão ouvindo, se
tornassem tais quais eu sou, exceto estas cadeias.
(Atos 26.28-29).
O
apóstolo Paulo dificilmente poderia ser invejado. Apesar dele
amar ardorosamente seu povo, a multidão em Jerusalém chegou
perto de matá-lo. Ele foi salvo por soldados romanos, mas depois
foi arrastado de tribunal em tribunal, até que finalmente foi
feito prisioneiro.
Agora
o apóstolo foi conduzido até a presença do rei Agripa pelo
governador romano e pelos anciãos de Jerusalém. Sem se
impressionar por toda a pompa, Paulo defendeu a si mesmo com toda
a claridade possível e terminou sua fala anunciando o Evangelho.
Ele chegou ao ponto de apelar para a consciência do rei. Ao que
parece, Agripa foi afetado por Paulo, mas resolveu não dar o
passo decisivo em direção
a Cristo. Apesar de seu ofício real ele era um prisioneiro. O
homem que era verdadeiramente livre naquele tribunal era o
apóstolo Paulo.
Ele havia sido libertado de seus pecados, libertado de qualquer
ambição por fama e honra, e também estava livre do medo dos
homens.
Sua
alegria consistia em viver para seu Senhor ressuscitado, o qual se
encontrava ao seu lado fortalecendo-o. Ele sabia que a verdade
estava do seu lado. Sua consciência estava limpa e seu coração
estava cheio de esperança. Preso a cadeias como um criminoso, ele
podia sinceramente desejar que todos fossem cristãos e felizes,
como ele mesmo, mais felizes até do que um rei. Ele desejava
compartilhar ardentemente sua alegria com todos. Esse foi o motivo
porque pregou o Evangelho.
Extraído
do livreto Boa Semente – 04/abr
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sábado, 4 de abril de 2020
PRISIONEIRO, MAS MAIS FELIZ QUE UM REI
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