terça-feira, 5 de maio de 2020

A VERDADEIRA ADORAÇÃO


       Foi… Jesus… a Betânia onde estava Lázaro, o que falecera… Fizeram-lhe, pois, ali uma ceia, e Marta servia, e Lázaro era um dos que estavam à mesa com Ele. Então Maria, tomando um arrátel de unguento de nardo puro, de muito preço, ungiu os pés de Jesus, enxugou-lhe os pés com os seus cabelos; e encheu-se a casa do cheiro do unguento. (João 12.1-3).

Os diferentes aspectos da adoração estão representados nessa tocante cena. Nós temos a presença do Senhor, comunhão, testemunho, serviço cristão e louvor. Essa não é uma festa em honra a Lázaro; o Senhor Jesus é o centro da reunião: “Fizeram-lhe, pois, ali uma ceia”. A única qualificação que Lázaro tinha para estar à mesa junto com o Senhor era que ele é descrito como tendo estado morto e recebido novamente a vida. O mesmo é verdade com todos os redimidos. Lázaro não diz nem faz nada; ele apenas está vivo. E sua presença é suficiente para mostrar o que o Senhor Jesus fez por ele. Também vemos que Lázaro, por sua associação com o Senhor tornou-se objeto do ódio dos homens (v. 10).
Marta serve, e aqui, em contraste com Lucas 10.40, sua atitude é perfeitamente ordeira. Por fim, Maria derrama um perfume de “muito preço” que toca o coração do Salvador e enche a casa com sua fragrância. Essa cena demonstra a adoração que os remidos agradecidos realizam quando se encontram. Judas desprezava tal adoração – basicamente porque ele honrava outro deus: o dinheiro. A seguir temos a descrição da entrada triunfal do Rei de Israel em Sua cidade de Jerusalém (vv. 13-18). Isso é apresentado como resultado de Sua breve reputação alcançada por meio do grande milagre que havia acabado de realizar.

Extraído do livreto Boa Semente – 05/mai

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