- O Deus da glória apareceu a nosso pai Abraão, estando na mesopotâmia, antes de habitar em Harã, e disse-lhe: Sai da tua terra e dentre a tua parentela, e dirige-te à terra que Eu te mostrar. (Atos 7.2-3).É impressionante que o Deus da glória revelou a Si mesmo como o Pai da glória (Efésios 1.17), como o Senhor da glória (1 Coríntios 2.8; Tiago 2.1) e como o Espírito da glória (1 Pedro 4.14). O Deus da glória que chamou Abraão e o atraiu para Si mesmo, libertando-o dos ídolos, também nos chamou atraindo-nos para Si mesmo, para longe de todo tipo de idolatria. Abraão foi conduzido pelo Senhor para e através da terra de Canaã, onde ele estava cercado pelas piores formas de idolatria, mas manteve-se próximo ao Senhor em outras palavras, ele viveu em verdadeira separação dos ídolos e para Deus. Um ídolo é algo que substituiu a pessoa de Deus em nossas afeições.O poder do amor de Abraão não apenas o separou dos ídolos, mas também o preservou numa verdadeira comunhão com Deus, a qual, em última instância, deu para ele e Sara o filho prometido, Isaque. As lições que Abraão aprendeu devem ser aprendidas por todos os crentes, como fizeram os cristãos primitivos (1 Tessalonicenses 1.9). Qual era o segredo deles? Era o amor. Por três vezes as Escrituras chamam Abraão de amigo de Deus. Nisso tocamos num mistério: a soberania de Deus – chamando Abraão, conduzindo-o de Ur dos caldeus para e através da terra prometida, dando-lhe Isaque – e a responsabilidade do próprio Abraão – expressada em obediência, amor e confiança em Deus – andam verdadeiramente juntas.O mesmo acontece conosco. De um lado temos o chamado de Deus, Sua direção, preservação e benção. Do outro, temos nossa resposta por meio de verdadeiro amor em obediência e fé, em separação do mal e dedicação ao Senhor da glória.Extraído do livreto Boa Semente – 26/mai
terça-feira, 26 de maio de 2020
O DEUS DA GLÓRIA
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário