VERDADEIRAMENTE LIVRES

Não erreis: nem os fornicadores, nem os idolatras, nem os adúlteros,… nem os bêbados,… herdarão o reino de Deus. (1 Coríntios 6.10). A conversa no lar de um irmão que se ocupava do trabalho pastoral havia terminado. Um grande número de perguntas acerca da Bíblia tinha sido tratado. Ele acompanhou seu visitante até a porta e lhe disse: “Você tem um problema com álcool!”. O homem olhou para baixo. Esse era mesmo o seu problema. Tudo o que eles havia conversado durante uma hora era menos importante. O álcool é um verdadeiro problema para muitas pessoas hoje, não apenas de pessoas simples, pobres e sem formação educacional, mas também para pessoas inteligentes, respeitadas e de altas posições. Elas estão acorrentadas pelas promessas duma alegra momentânea ou pela possibilidade de esquecer; o que, no entanto, conduzem-nas para a escravidão. O álcool é um flagelo para a raça humana. Para se livra dessa dependência, dos fardos e do envolvimento que conduziram a este vício, o indivíduo precisa ser honesto consigo mesmo e diante de Deus. O visitante mencionado acima não havia falado nenhuma palavra acerca do álcool. Em se tratando de maus hábitos, conexões e pecados, Jesus Cristo é Aquele para quem devemos nos voltar. Primeiro, Ele quer nos fazer conscientes de nossa inegável injustiça diante de Deus, e então, nos libertar da mesma. Ele não é um médico milagroso. Ele é o Filho de Deus, o Senhor. E aquilo que Ele disse acerca de Si mesmo é verdade: “Se, pois, o Filho vos libertar verdadeiramente sereis livres” (João 8.36), isto é, livres do poder do pecado, essa condição humana que causa miséria e nos reduz a trapos. Um verdadeiro entendimento da nossa própria condição é o primeiro passo para a cura. Aqueles que buscarem a mesma, com sinceridade, irão dar o próximo passo em direção a Jesus Cristo. Extraído do livreto Boa Semente – 17/mai