domingo, 21 de junho de 2020

A ÁRVORE DO CONHECIMENTO DO BEM E DO MAL

        E ordenou o Senhor Deus ao homem dizendo: De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque o dia em que dela comeres, certamente morrerás. (Gênesis 2.16-17).

Adão recebeu a permissão para comer de todos os frutos do jardim do Éden; apenas um tipo lhe era proibido sob a pena de morte: o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal. Por que tal proibição o impedia de cruzar aquele limite? Seria esse um teste sobre o homem o qual, como criatura de Deus, devia obediência ao seu Criador? Comer do fruto daquela árvore não capacita o homem a reivindicar autoridade para decidir, soberanamente, o que era bom ou mal?
O que despertou a vontade, diante da abundância de frutos, a desejar aquele que era proibido? Foi a atitude de duvidar do amor do Criador, desafiando Sua palavra, colocando a vontade do homem em oposição à vontade de Deus. Foi também a recusa de aceitar seu lugar como uma criatura, ultrapassando os limites fixados por Deus para o bem-estar da raça humana.
Nos dias de hoje, muitas pessoas gostariam de transformar suas vontades e opiniões em seus próprios padrões morais. Aquilo que é bom para eles, os frustra, fazendo-os sentirem-se desconfortáveis; eles preferem desfrutar “o gozo do pecado” (Hebreus 11.25).
Precisamos perguntar a nós mesmos: “Qual vai ser a minha escolha? Vou decidir conduzir minha vida como eu quero, ignorando a Deus e Sua Palavra, e me arriscando a ser apanhado pelo mal e arrastado para a morte eterna? Ou, irei confiar em Deus e, por meio dEle, encontrar vida e desfrutar da vida '‘abundante’?” (João 10.10).

Extraído do livreto Boa Semente – 21/jun

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