E
ordenou o Senhor Deus ao homem dizendo: De toda árvore do jardim
comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do
mal, dela não comerás; porque o dia em que dela comeres,
certamente morrerás.
(Gênesis 2.16-17).
Adão
recebeu a permissão para comer de todos os frutos do jardim do
Éden; apenas um tipo lhe era proibido sob a pena de morte: o
fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal. Por que tal
proibição o impedia de cruzar aquele limite? Seria esse um teste
sobre o homem o qual, como criatura de Deus, devia obediência ao
seu Criador? Comer do fruto daquela árvore não
capacita o homem a reivindicar autoridade para decidir,
soberanamente, o que era bom ou mal?
O
que despertou a vontade, diante da abundância de frutos, a
desejar aquele que era proibido? Foi a atitude de duvidar do amor
do Criador, desafiando Sua palavra, colocando a vontade do homem
em oposição à vontade de Deus. Foi também a recusa de aceitar
seu lugar como uma criatura, ultrapassando os limites fixados por
Deus para o bem-estar da raça humana.
Nos
dias de hoje, muitas pessoas gostariam de transformar suas
vontades e opiniões em seus próprios padrões morais. Aquilo que
é bom para eles, os frustra, fazendo-os sentirem-se
desconfortáveis; eles preferem desfrutar “o gozo do pecado”
(Hebreus 11.25).
Precisamos
perguntar a nós mesmos: “Qual vai ser a minha escolha? Vou
decidir conduzir minha vida como eu quero, ignorando a Deus e Sua
Palavra, e me arriscando a ser apanhado pelo mal e arrastado para
a morte eterna? Ou, irei confiar em Deus e, por meio dEle,
encontrar vida e desfrutar da vida '‘abundante’?” (João
10.10).
Extraído
do livreto Boa Semente – 21/jun
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domingo, 21 de junho de 2020
A ÁRVORE DO CONHECIMENTO DO BEM E DO MAL
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