- “Ainda que a minha carne e o meu coração desfaleçam...” Salmo 73.26.Cheguei a uma época da vida onde inauguro experiências que julgava distantes há bem pouco tempo. Confesso que me espantava quando alguém dizia ter dor no joelho, por exemplo. Também achava graça dos esquecimentos alheios. “Onde estão as chaves?” Esse mundo distante, pouco a pouco fica mais nítido aos meus olhos, já dependentes de alguns graus corretivos. Sou grata a Deus, verdadeiramente, por cada um dos meus dias.Sei que ele esteve, está e estará comigo até o final deles. Depois, eu estarei com ele na eternidade. Que linda esperança! Reflito sobre a brevidade do tempo e a necessidade de vivermos na perspectiva correta. Célere, o tempo não se importa com minha tardia convicção que, sim, joelhos (e outras partes do corpo) doem. A memória me trai e, às vezes, sem os óculos, levo as mãos ao rosto para retirá-los.Já sou motivo das minhas próprias risadas! O que me faz sorrir de verdade, não com ironia, é saber que ainda que eu fique frágil, com dores em articulações que nem sabia existirem ou minha memória fuja de mim, o Deus da minha vida é imutável. No Eterno e Todo-poderoso está a nossa força. Oro para que todos os que já inauguraram essas novas experiências, renovem suas forças na imutabilidade do ser de Deus e sejam inundados de alegria!Extraído do livreto Cada Dia – 06/06/20
sábado, 6 de junho de 2020
FORTES NO PAI
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