Ó
Senhor, Tu és meu Deus; exaltar-te-ei, e louvarei o Teu nome,
porque fizestes maravilhas; os Teus conselhos antigos são
verdades e firmeza. (Isaías
25.1)
As
súplicas que ouvimos neste Salmo não se comparam às orações
confiantes que um cristão pode fazer hoje ao seu Deus e Pai.
Receio de não obter uma resposta, terro face à morte, medo de
ser arrastado junto com os ímpios – são sentimentos expressos
aqui pelo remanescente israelita no tempo do fim.
Porém,
essa intensa angústia serve apenas para destacar a resposta
recebida e a alegria que a acompanha (vv. 6-9). “O Senhor é a
minha força”, o salmista declara no versículo 7. E no
versículo 8: “O Senhor é a força do meu povo”. A
experiência é individual antes de ser coletiva. Relembramos um
incidente na história de devi, autor deste Salmo. Retornando a
Ziclague, ele encontra a cidade queimada e vê que todos os seus
habitantes haviam sido levados cativos; seus companheiros falavam
em apedrejá-lo; e ele estava em grande aflição.
Então
“Davi se reanimou no Senhor, seu Deus” (Samuel 30.6). Às
vezes é necessário experimentarmos total impotência para
percebermos que toda a nossa força é o Senhor (2 Coríntios
12.10). A resposta de Deus também produz louvor no coração do
crente.
Extraído
do livreto Boa Semente – 01/jun
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segunda-feira, 1 de junho de 2020
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DOS SALMOS
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