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Tornaram-me o mal pelo bem, roubando a minha alma. (Salmo 35.12).
O anjo do Senhor, que “acampa-se ao redor dos que o temem, o só livra” (Salmo 34.7), aqui é chamado para castigar e perseguir os inimigos dos justos (vv. 5-6). Após um período de paciência e incansável graça – graça mantida sem resultado – em vez de se vingar, o remanescente descansará em Deus para obter livramento. O livramento dos judeus crentes será acompanhado pelo julgamento inexorável dos ímpios. No Tocante aos cristãos, sabemos que a libertação deles não é seguida pela destruição dos injustos, mas pelo arrebatamento, para que se encontrem com o Senhor! Os cristãos e os incrédulos não permanecerão juntos. Quando o Senhor vier nas nuvens, Seus discípulos serão retirados do planeta, e quem rejeitou o Senhor será deixado para a terrível “hora da provação que há de vir sobre o mundo inteiro, para experimentar os que habitam sobre a terra” (Apocalipse 3.10). Por outro lado, quando o Senhor aparecer em glória, os crentes daquele tempo permanecerão na terra para participarem de Seu glorioso reinado, ao passo que os ímpios serão arrancados (Lucas 17.24-36).
Que ingratidão demonstrada pelo homem natural! Davi fala de sua própria experiência e de quanto sofreu com isso (vv. 12-15). Mas Cristo experimentou a ingratidão de uma forma infinitamente mais profunda. “Pagaram-me o bem com o mal; o amor, com o ódio” (v.12; Salmo 109.5).
Extraído do livreto Boa Semente – 27/jul
segunda-feira, 27 de julho de 2020
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DOS SALMOS
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