E,
como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois
disso o juízo. (Hebreus
9.27).
Pouco
antes de sua morte em 2007, um escritor estadunidense
disse em uma de suas últimas entrevistas; “Em minha vida eu fui
uma mistura decente de bem e mal. Se eu for para o inferno, então
eu não consigo imaginar o que acontecerá para a pior metade da
raça humana”.
Esse
homem, de alguma maneira acreditava na existência de Deus e de
Seu adversário. Mas ele tinha formado seus próprios conceitos
acerca disso e desenvolvido suas próprias ideias de céu e
inferna. Mas, pior ainda, para ele Jesus Cristo também era
“mistura de bem e mal”. Se isso é verdade, o próprio Cristo
necessitaria de redenção e não poderia ser nosso Salvador.
O
autor encarou a morte e a vida no além sem a certeza que seus
pecados foram perdoados. Foi essa a razão por suas afirmações
ridículas.
De
fato, existem pessoas que creem que a raça humana está dividida
em dois grupos: num deles predomina o bem e no outro o mal. É
claro que imaginam que eles pertencem ao primeiro grupo.
Se
nós vamos para o céu ou para o inferno não é decidido pelo
número de nossos atos bons ou maus. A questão é: se naquela
hora decisiva existe qualquer mal em nossas
vidas. Se sim, o mesmo não poderá ser desfeito. Não podemos
permanecer diante do Santo
Deus nesse estado.
Esse
é o motivo porque todos necessitam do Filho de Deus como
Redentor. Sendo Santo, puro e sem pecado Jesus Cristo tornou-Se o
substituto para os culpados e recebeu o castigo que mereciam sobre
a cruz. Precisamos dEle como nosso Salvador se queremos morrer em
paz.
Extraído
do livreto Boa Semente – 10/jul
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sexta-feira, 10 de julho de 2020
MORRENDO EM PAZ
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