“Disse
Deus a Moisés: EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos
filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós outros” Êxodo 3.14.
Ao
receber o chamado para ser o libertador de Israel, Moisés
destacou sua fragilidade para o exercício de tão grande missão
(Ex 3.11). Já fracassara há quarenta anos. Que fatores novos
teria agora para não fracassar novamente? Deus respondeu a ele:
“Eu serei contigo” (Ex 3.12). Por saber que o Egito era terra
de muitos deuses, pergunta: “... quando eu vier aos filhos de
Israel e lhes disser: O Deus de vossos pais me enviou a vós
outros; e eles me perguntarem: Qual é o seu nome? Que lhes
direi?” (Ex 3.13). Então, Deus disse a Moisés: “EU SOU O QUE
SOU” (Ex 3.14).
Aqui
Deus se revela, pela primeira vez, como o Deus que era, que é e
que há de vir. Este é o Deus Javé, o Deus da aliança. Ele é
autoexistente, imenso, infinito, eterno, imutável, onisciente,
onipresente, onipotente, transcendente, soberano. Os deuses dos
povos foram forjados pela imaginação humana, mas Javé é o Deus
único e verdadeiro.
Os
deuses dos povos não passam de ídolos, mas o Senhor é o grande
EU SOU. No evangelho de João, Jesus se apresenta como o grande EU
SOU (Jo 8.58). Jesus é o pão da vida, a luz do mundo, a porta, o
bom pastor, a ressurreição e a vida, o caminho, e a verdade, e a
vida. Ele é a videira verdadeira, o grande EU SOU. Ele é o nosso
libertador, redentor e Senhor.
Extraído
do livreto Cada Dia – 09/07/20
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quinta-feira, 9 de julho de 2020
O GRANDE EU SOU
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