Disse
mais o Senhor a Moisés: toma especiarias aromáticas… e o
incenso puro… e disto farás incenso, um perfume segundo a arte
do perfumista, temperado, puro e sento… o incenso que fareis
conforme essa composição, não fareis para vós mesmos; Santo
será para o Senhor. (Êxodo
30,34-35, 37).
Fragrâncias
perfumadas têm um efeito, peculiarmente, agradável sobre nós.
Isso, certamente tem a
intenção de nos ensinar que o próprio Criador se agrada daquilo
que é espiritualmente perfumado. O perfume é um símbolo da
adoração do coração, como nos é mostrado quando Maria ungiu
os pés do Senhor Jesus (João 12.3).
Moisés
recebeu uma ordem para fazer um perfume usando quantidades
precisas de vários ingredientes. O mesmo não deveria ser
derramado sobre a carne humana, e nem deveria ser imitado de
nenhuma maneira (Êxodo 30.22-33). Seu uso era para ungir os
sacerdotes e os utensílios do tabernáculo, a esfera em que se
manifestava apenas a adoração ao Senhor.
Isso
é seguido pelas instruções da fabricação do perfume, o qual
também era, inteiramente, consagrado a Deus: o mesmo não deveria
ser imitado. Deus não pode compartilhar Sua glória com o homem,
e também não pode permitir que nenhuma coisa relativa à
adoração seja atribuída a qualquer criatura. As especiarias,
seja na forma do unguento ou perfume, nos falam das muitas
fragrâncias da Pessoa de Cristo, que agradam o coração de Deus.
O azeite adicionado ao unguento nos fala da operosidade viva do
Espírito de Deus.
Em
Provérbios 27.9 a alegria é o assunto da primeira parte do
versículo. A mesma é seguida pela comunhão. “A doçura do
amigo pelo conselho cordial”; o conselho cântico, de todo o
coração, irá produzir uma preciosa doçura. Isso tudo reflete a
verdadeira comunhão com o próprio Deus, e também é verdadeiro
onde existe honestidade e plena confiança de coração entre os
santos de Deus.
Extraído
do livreto Boa Semente – 14/jul
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terça-feira, 14 de julho de 2020
O SANTO PERFUME
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