“... não sabia Moisés que a pele do seu rosto resplandecia, depois de haver Deus falado com ele” Êxodo 34.29. Moisés esteve jejuando no monte Sinai quarenta dias e quarenta noites, quando recebeu as segundas tábuas da lei. Quando desceu do monte, a pele do seu rosto resplandecia depois de haver Deus falado com ele. Arão e os filhos de Israel ao verem o brilho de sua face, ficaram perplexos e temeram se aproximar dele. Moisés, porém, os chamou e falou a eles tudo quanto Deus lhe ordenara no monte Sinai. Depois disso, Moisés pôs um véu sobre o rosto, retirando-o apenas quando Deus falava com ele. Mas sempre que o povo vinha a ele, Moisés tornava a colocar o véu (Ex 34.18-35). O apóstolo Paulo interpretando a referida passagem, por revelação divina, diz: “E não somos como Moisés, que punha véu sobre a face, para que os filhos de Israel não atentassem na terminação do que se desvanecia”. (2Co 3.13). Concluímos que Moisés manteve o véu, mesmo depois que a pele do seu rosto já deixara de brilhar. Ele queria que o povo continuasse pensando que havia glória em sua face, quando essa glória já se tinha apagado. Também hoje usamos véus e máscaras, mas para esconder nossa glória desvanecente. A nova aliança nos livra dessa aparente espiritualidade. Agora, com o rosto desvendado, somos transformados de glória em glória na imagem de Cristo, pelo Senhor, o Espírito (2Co 3.18). Extraído do livreto Cada Dia – 27/07/20 |
segunda-feira, 27 de julho de 2020
O VÉU NA FACE DE MOISÉS
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