“Tomai, do que tendes, uma oferta para o Senhor; cada um, de coração disposto, voluntariamente a trará por oferta ao Senhor...” Êxodo 35.5. Moisés transmite uma ordenança do Senhor a toda a congregação, acerca das ofertas que deveriam fazer para o tabernáculo. O texto em destaque nos oferece alguns princípios para essa oferta. Primeiro, a oferta é do que temos e não do que não temos. A oferta é proporcional. Deus não olha a quantidade, mas a proporcionalidade. Deus não se impressiona com números, ele vê a generosidade do coração. Segundo, a oferta não é para homens, é para Deus. A Escritura diz que Deus é dono do ouro e da prata. Ele não precisa de nós; nós é que precisamos dele. Quando ofertamos ao Senhor, isso é uma graça que Deus concede a nós, de sermos cooperadores com ele em sua obra. Ofertar a Deus é uma forma de culto a ele, reconhecendo que tudo vem dele, é dele e deve ser consagrado de volta para ele. Terceiro, a oferta é um privilégio de cada um. Ninguém é dispensado. Todos devem ofertar. Ninguém é tão pobre que não possa dar e ninguém é tão rico que não possa receber. Quarto, a oferta deve ser de coração disposto e não por constrangimento. Deve ser um ato de alegre adoração e não com pesar e obrigatoriedade. Quinto, muito embora Deus tenha ordenado a toda a congregação a trazer ofertas para o tabernáculo, a oferta deveria ser voluntária e não por constrangimento. Você é fiel a Deus? Extraído do livreto Cada Dia – 28/07/20 |
terça-feira, 28 de julho de 2020
OFERTA AO SENHOR
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