“Ouvindo
Deus o seu gemido, lembrou-se da sua aliança com Abraão, com
Isaque e com Jacó” Êxodo 2.24.
Os
homens maus também morrem. Eles têm o seu limite.
O Faraó,
que fez amargar a vida do povo hebreu, foi arrancado do trono
pelas mãos geladas da morte. O povo hebreu nesse tempo gemia
debaixo de amarga servidão. Enquanto suas mãos eram esfoladas
pelo trabalho pesado, seus pés feridos pisavam barro para fazer
tijolos. Enquanto suas costas eram açoitadas, sem piedade pelos
carrascos, estes pobres hebreus, oprimidos, erguiam aos céus o
seu clamor. (Ex 2.23)
Deus
ouviu o gemido do povo. Ouviu até mesmo aquelas palavras que não
chegaram a sair da boca, mas transbordavam de uma alma aflita.
Deus ouviu e se lembrou. Lembrou-se de sua aliança com Abraão,
Isaque e Jacó. Deus ouviu, lembrou, viu e atentou para a condição
do seu povo (Ex 2.24,25). Aprendemos desse episódio que Deus ouve
as orações do seu povo. Ele está atento a tudo o que acontece
conosco. Ele sabe o que se passa em nossa vida.
Não
está indiferente à nossa dor. Nossos gemidos são ouvidos por
ele. Nossas lágrimas são recolhidas em seu odre. Nossas orações
sobem à sua presença como incenso. Então, ele atenta para a
nossa condição e estende o seu braço forte para nos socorrer e
nos livrar. Ele é o nosso libertador. Ele é o Deus que vê nossa
aflição, ouve nosso clamor e age trazendo-nos livramento.
Extraído
do livreto Cada Dia – 07/07/20
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terça-feira, 7 de julho de 2020
UM CLAMOR A DEUS
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