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Eu Sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por Mim. (João 14.6).
Os europeus são pessoas privilegiadas. Viajar pela Europa tornou-se descomplicado, como nunca antes. Na maioria dos países não existem controles complicados de fronteira. Entretanto, quando lemos de refugiados cruzando o Mediterrâneo em pequenos barcos, tentando imigrar ilegalmente, ou quando nós mesmos nos preparamos para uma viagem para um país não europeu, nos tornamos conscientes dum princípio geral: cada país estabelece as condições para a imigração, para proteger seus próprios cidadãos e interesses.
Se desejo entrar num país estrangeiro eu preciso descobrir as condições vigentes para o mesmo. Então, tenho que decidir se posso cumprir as mesmas ou desistir da viagem planejada. Tentar argumentar acerca dos regulamentos é inútil; ninguém da agência de viagens ou dos consulados pode modificá-los. Na fronteira a questão decisiva é: as condições necessárias foram cumpridas?
Deus usou Seus direitos para estabelecer e publicar as condições para entrar no céu e em toda a Sua glória. Sua intenção não é, entretanto, restringir o número de pessoas entrando, mas de capacitar todos para que entrem. O que conta não é a origem ou status, nem qualquer qualidade pessoal. Se nós decidíssemos a forma de entrada, ninguém alcançaria o céu. Como pecadores todos nos tornamos culpados diante de Deus. Nós precisamos de Cristo, a quem Deus enviou para ser nosso Redentor. Ele é nosso “passaporte” para o céu, como único caminho para Deus e para o gozo celestial eterno.
Extraído do livreto Boa Semente – 29/jul
quarta-feira, 29 de julho de 2020
UM ÚNICO PASSAPORTE PARA O CÉU
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